Finalizando não só os 20 casais mais inesquecíveis da telona, como também o mês dos namorados, abaixo os cinco últimos que não podiam faltar na lista…

Um Lugar Chamado Notting Hill, de Roger Michell

“Um lugar chamado Notting Hill” (“Notting Hill” – 1999). Uma das comédias românticas mais queridas dos últimos tempos. O filme conta uma história de cinderela às avessas, no caso o dono de uma livraria britânica William Thacker (Hugh Grant) no papel do mocinho ‘plebeu’, ingênuo e indefeso, que se apaixona pela ‘princesa’ mundialmente conhecida atriz de cinema americana Anna Scott (Julia Roberts). Os dois vivem uma tumultuada e engraçada história de amor repleta de idas e vindas, mas como esperado em todo conto de fadas, termina com o casal feliz para sempre, até que o divórcio e o acordo pré-nupcial os separe. Afinal, é um conto de fadas moderno, né gente!!!

Moulin Rouge - Amor em vermelho, de Baz Luhrmann

“Moulin Rouge – Amor em vermelho” (“Moulin Rouge!” – 2001). Mais uma obra-prima de Baz Luhrmann. O premiado musical romântico que conta a linda e, como de costume, trágica história do casal proibidamente apaixonado Satine (Nicole Kidman) e Christian (Ewan McGregor). Christian é um jovem escritor poeta que conhece Satine, a principal cortesã de um badalado cabaret de Paris. Eles apaixonam-se perdidamente, e mesmo prometida a um inescrupuloso duque e condenada a um destino fatal, Satine e seu amado lutam com todas as forças para ficarem juntos. Não há quem não adore e deteste ao mesmo tempo o final deste filme.

Um Amor para Recordar, de Adam Shankman

“Um Amor para Recordar” (“A Walk to Remember” – 2002). “O amor é como o vento, não posso ver, mas posso sentir”. Esta é uma das muitas frases e lições de amor tiradas deste belo filme, um dos mais lembrados e aclamados do gênero pelo público. “Um Amor para Recordar” conta a história de um jovem casal, o popular Landon Carter (Shane West) e a tímida e misteriosa Jamie Sullivan (Mandy Moore), que depois de muito resistirem um ao outro, acabam se apaixonando e enfrentam o preconceito e a indiferença típicos do ambiente escolar. Mesmo com o agravamento de uma doença de Jamie, até então escondida, e posteriormente o seu iminente fim, o romance mostra a importância do verdadeiro amor e do destino, que por um breve período uniu o casal e transformou para sempre suas vidas.

Diário de uma Paixão, de Nick Cassavetes

“Diário de uma Paixão” (“The Notebook” – 2004). Baseado no best-seller de mesmo nome do autor Nicholas Sparks (que também escreveu o romance “Um Amor para Recordar”), “Diário de uma Paixão” narra a história de perseverança e amor incondicional de Noah Calhoun (Ryan Gosling/James Garner) que ao contar a história dele com Allie Hamilton (Rachel McAdams/Gena Rowlands) através de um diário, busca lembrá-la todos os dias do amor que eles sentiram e viveram juntos durante todos os anos até o dia presente da história. Allie tem a doença de Alzheimer. A narrativa do filme tem passagens de tempo, mostrando o passado – com o início do romance na juventude, as dificuldades e barreiras –  e o presente dos personagens, vivendo em uma casa de repouso. Realmente, um filme que faz a gente pensar na vida…

Lisbela e o Prisioneiro, de Guel Arraes

“Lisbela e o Prisioneiro” (2003). E pra fechar a lista com chave de ouro, nada melhor do que um conto de fadas tipicamente brasileiro. O filme “Lisbela e o Prisioneiro”, de Guel Arraes, conta a história do simpático casal Leléu (Selton Mello) e Lisbela (Débora Falabella). Leléu é um conquistador, malandro e aventureiro que por fim cai de amores pela doce mocinha sonhadora Lisbela, que imagina sua história de amor como nos filmes americanos, e vê Leléu como o herói de cinema que veio salvá-la de uma vida chata e infeliz ao lado de um noivo arranjado por seu severo pai. Os personagens vivem as mais diversas e inusitadas situações, enfrentam as pressões da família da mocinha, os percalços com os antigos casos de Leleú e suas próprias dúvidas quanto a intensidade de seu amor. Uma história bem-humorada, simples e encantadora, e um casal bem do jeitinho brazuca de ser.

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